sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
CAPA
SERIE:3°M
TURNO:tarde
EQUIPE 1 |
ana paula moreira de oliveira damasceno nº03 |
flávia horteneia gomes calaço nº13 |
francisco wesclem texeira alves nº20 |
francisco antonio lourenço junior nº15 |
érica queiroz da silva nº10 |
EQUIPE 2 |
francisca joévia pereira nº14 |
rosivania ferreira barroso nº35 |
marcio franco de freitas nº36 |
francisco dayvison cavalcante de alcantara nº16 |
francisco ricardo nº18 |
EQUIPE 3 |
alan barros serra nº02 |
juliana da mota sores nº27 |
nayana felix de souza nº32 |
misselena dias uchoa nº30 jonatha costa de souza nº24 |
EQUIPE 4 |
marilia ruth nº29 |
katty liliane nº40 |
andré mota nº06 |
clauber nº25 |
thiago nº07 |
EQUIPE 5 |
aglenilto rodrigues da silva nº38 |
karolina karyn de souza nº37 |
fernada karoline ribeiro saraiva nº 12 |
rafael orlando rocha da silva nº33 |
MONITOR DA SALA:cristiano ramos soares nº09 |
GEOGRAFIA: CAATINGA
O termo caatinga tem origem indígena que significa mata branca ou aberta. Este bioma de clima semi-árido, típico do Polígono das Secas, ocupa cerca de 10% do território brasileiro abrangendo todos os estados do Nordeste e Minas Gerais. A caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro.
Com chuvas escassas e mal distribuídas. O índice pluviométrico é baixo variando de 200 mm ate 1000 mm anuais. A maioria dos rios são temporários, o único rio perene é o São Francisco.
O seu relevo é formado por planaltos e depressões. Pela escassez de água sua vegetação costuma ter raízes bem profundas para alcançar os lençóis freáticos. A flora desse bioma possui três estratos de formação vegetal: arbóreo, arbustivo e herbáceo. Na caatinga duas das plantas mais típicas são: o juazeiro (que deu nome a cidade de Juazeiro) e o mandacaru (planta na qual Luís Gonzaga, ícone do nordeste, faz citação em uma de suas músicas). Na fauna destacam-se o calango, a cascavel e o preá. A biodiversidade deste bioma é maravilhosa e pouco conhecida. Hoje, estima-se que tenha 932 espécies de plantas e 380 espécies animais exclusivas da caatinga.
Próximo das serres encontramos os conhecidos “Brejos”, que são verdadeiros oásis de fertilidade, onde ocorrem chuvas orográficas e onde são produzidos alimentos e frutas.
IMPACTOS AMBIENTAIS
A ocupação do nordeste ocorreu basicamente da atividade pecuária, esta atividade em uma das principais causas de devastação da Caatinga. A maior parte deste bioma já desapareceu, 68% sofreram alterações e somente 3% recebe algum tipo de proteção ambiental. No Brasil, a ave mais ameaçada de extinção, ararinha azul, vive na caatinga.
Os grandes latifundiários são grande responsáveis, pois desmatam a vegetação original, monopolizam os açudes, provocando seu assoreamento.
As águas do rio São Francisco são usadas para irrigação provocando a salinização do solo. Aos pequenos proprietários restou à miséria e a esperança de tentar uma vida melhor na grande capitais, assim, o êxodo rural é conseqüência desses impactos ambientais.
Outro grave problema é a desertificação de grandes áreas , provocado pelo desmatamento da vegetação nativa e pela degradação do solo. Alem isso, ainda há industrias que utilizam-se de espécies abóreas nativas na produção de energia.
Temos que valorizar o nosso ecossistema. Assim como a Floresta Amazônica é “a menina dos olhos” do nosso planeta a Caatinga tem que ser vista como o tesouro do Brasil. Temos que preservar cada bioma existente no mundo, pois se ele está ali não é por acaso, se não respeitarmos a natureza e só pensarmos nos lucros financeiros poderemos nos deparar mais vezes com “a fúria da natureza”.
Fonte:
•José Mariano Amabis e Gilberto Rodrigues Martho, Biologia Volume 3: Biologia das populações. Editora Moderna, 2004.
•Lúcia Marina e Tércio, Geografia geral e do Brasil. Editora Ática, 2008.
•Publicação da Seara da Ciência.
INGLES
O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.
O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras;
A exemplo do que acontece com os professores de 3º grau, os professores das Casas de Cultura Estrangeira são admitidos mediante concurso público com 40 h/DE. O processo de seleção dos mesmos é composto das seguintes provas: currículo, escrita e cultura estrangeira. É imprescindível a formação acadêmica do professor efetivo na área de Letras, com habilitação específica na área de ensino de uma língua estrangeira. Atualmente, o corpo docente das Casas de Cultura estrangeira busca excelência profissional em cursos de aperfeiçoamento e Pós-Graduação. As Casas de Cultura Estrangeira já contam com grande número de especialistas, mestres, mestrandos e doutorandos.
Devido ao grande número de aposentadorias ocorridas nos últimos 4 anos, bem como a impossibilidade de se realizar concurso público para o preenchimento das vagas existentes, o corpo docente tem contado com o apoio de professores substitutos, contratados temporariamente através de seleção pública para suprir as necessidades imediatas. As Casas contam também com a presença de um professor visitante-leitor (nativo do país o qual a casa representa) pelo período de 4 anos.
O nível de escolaridade mínima exigida para ingresso é o 1º grau maior completo. Há também a distribuição de 3 (três) vagas por turma para professores das Casas de Cultura (ativos e inativos) e professores e funcionários do corpo técnico administrativo e de apoio da UFC.
As Casas de Cultura têm processos de seleção para ingresso similares, contudo, pode-se verificar pequenas diferenças que se justificam pela procura e pelos objetivos a serem alcançados por cada um dos cursos que as Casas oferecem.
Para aqueles que nunca tiverem a experiência de estudar uma língua estrangeira existe o teste de admissão. Planejado e executado pela Comissão Coordenadora do Vestibular (CCV), o exame consiste de uma prova de conhecimentos gerais e português.
Para aqueles que já estudaram uma língua estrangeira e desejam ingressar do semestre II ao semestre VI do cursos básico existe o Teste de Nível. Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades, o exame consiste de uma prova de conhecimentos específicos referente ao idioma e semestre pretendido pelo candidato.
Para aqueles que terminaram já terminaram um Curso Básico, as Casas de Cultura Britânica e Alemã oferecem cursos mais avançados. A CCB oferece preparatórios para os exames internacionais da universidade de Cambridge (FCE, CAE), o Curso Preparatório para o TOEFL, e ainda o Upper Intermediate Course. Neste caso, a seleção se dá através de um concurso intitulado 'Seleção para Cursos Específicos' – Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades.
A CCB atende ainda todos os cursos de pós-graduação da UFC e alguns de faculdades públicas e privadas no que se refere à comprovação de compreensão leitora, também conhecida como Exame de Proficiência. O Exame de Proficiência é exigido para todos os alunos de pós-graduação. Com material próprio e professores altamente qualificados nesta área, a CCB procura atender à comunidade acadêmica e à sociedade em geral tanto no desenvolvimento desta habilidade, quanto na comprovação da mesma através de exames especialmente desenhados para tanto. Caso o aluno de pós-graduação já saiba ler textos em inglês, pode submeter-se diretamente ao exame. Caso não saiba ou não consiga passar no exame, a CCB oferece o Curso de Inglês Instrumental para ensiná-lo a ler de forma eficiente em sua área de conhecimento ou área de estudo.
BIOLOGIA
O reino animalia ou reino metozoa é composto por seres vivos multicelulares cujas celulas formam tecidos biólogicos, com capacidade de responder ao ambiente que os envolve,ou por outras palavras,pelos animais.
O estudo cientificos dos animais é chamado zoologia.Tradicionalmente, a zoologia estudava todos os seres vivos, como resultado de estudos filogéneticos,consideram-se protista como um grupo separado dos animais.A maioria dos animais são eucariontes e divergiam do mesmo grupo dos protózoarios flagelados que deram origem aos fungos.os animais adultos são diploidesque produzem espermatozoides.
A caatinga é marcada pelo o clima semi-árido,neste bioma o solo é marcadoe rico em proteinas porem paupérrimo em matéria organica divido a intensa climinosidade. A vegetação da caatinga e adpitada ao clima seco, as folhas de algumas plantas são finas ou inexistentes outras espécies como cacto,armazenam,água em seu interior entre algumas espécies de plantas podemos citar araticum,jatobá,o murici,a braúna.
já os animas são876 no total como asa-branca,cotia,gambá preá,tatu-peba.veado-catingueiro.
QUMICA
Considerando que existem milhões de substancias orgânicas, e fácil concluir que a quantidade de reações possíveis e também muito grande. Embora de muito numerosas, as principais reações orgânicas seguem padrões bem definidos, o que facilita a previsão dessas reações.
De um modo geral, as reações na Química Orgânicas são mais lentas e difíceis do que na Química Inorgânicas. Isso ocorre porque, em geral, as reações orgânicas são moleculares, enquanto as reações inorgânicas são iônicas.
As reações iônicas são em geral, fáceis e rápidas, pois os íons já estão prontos para reagir.
As reações moleculares são, em geral, mais lentas e difíceis do que as reações iônicas. E o que acontece normalmente com as reações orgânicas. Nesses casos, a reação somente ocorre com a quebra de algumas ligações, que irão constituir as moléculas finais.
Por fim, lembramos que a Química Orgânica moderna não se limita a determinar quais são os reagentes iniciais e os produtos finais de uma reação. E muito importante saber como a reação se processa.
Fonte:
Livro: Química (Volume 3, Química Orgânica)
Autor: Ricardo Felipe
Editora Moderna
FISICA
No SEARA da Ciência encontram-se muitos mecanismos científicos interessantes, dentre estes um se destaca tanto pelo tamanho, como pelo seu incrível efeito de blindagem eletrostática, “A Gaiola De Faraday”.
Michael Faraday (1791 - 1867), originário de uma família humilde, estudou sozinho e com grande dificuldade, mas se tornou, mercê de seu esforço e dedicação, um notável cientista. A ele a eletricidade deve uma grande parte de sue desenvolvimento.
Dentre as muitas experiência e realizações de Faraday, e relevante a construção de uma gaiola metálica, por ele utilizada para demonstrar que condutores carregados eletrizam-se em sua superfície externa. O próprio Faraday entrou na gaiola, grande o suficiente para abrigá-lo, e fez com que seus assistentes o eletrizassem intensamente. Da gaiola, mantida sobre suportes isolantes, chegaram à solta faíscas, mas o cientista no seu interior não sofreu nenhum efeito elétrico. Assim provou-se a existência da blindagem eletrostática, que e o fenômeno que impede o funcionamento de celulares e rádios na gaiola que se encontra no SEARA da Ciência.
Fonte:
Livro: Fundamentos da Física (Volume 3, Eletricidade)
Autores: Ramalho, Nicolau Toledo
Editora Moderna
Video: You tube, http://www.youtube.com/watch?v=mUWxYesR5Wo&eurl=http://afisicaFISICA